Documentos político-normativos
Agrupamento de Escolas de Rio Novo do Príncipe (2019). Projeto Educativo 2018-2021. [consultar]
Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho – Estabelece o currículo dos ensinos básico e secundário e os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens [consultar]
Despacho n.º 6478/2017 de 26 de julho – Homologa o perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória [consultar]
Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (setembro de 2017). [consultar]
Resolução do Conselho de Ministros nº 23/2016 – Aprova o Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar (PNPSE). [ver site]
Bibliografia
Adams, P. (2016). Education policy: explaining, framing and forming. Journal of Education Policy, 31(3), 290-307. DOI: 10.1080/02680939.2015.1084387
Ball, S. J., Maguire, M., &; Braun, A. (2012). How schools do policy. Abingdon: Routledge.
Byram, M. (2020). The Responsibilities of Language Teachers when Teaching Intercultural Competence and Citizenship – An Essay. China Media Research, 16(2), 77-84. https://dro.dur.ac.uk/30983/
Carvalho, D., & Fidélis, T. (2009). Environmental Complaints in Aveiro, Portugal: Actors, Concerns, Territorial Pattern, and Resolutions. Sociedade&Natureza, 21(1), 51-70. https://doi.org/10.1590/S1982-45132009000100004
Cosme, A. (Coord.) (2018). Relatório do Projeto de Autonomia e Flexibilização Curricular (PAFC): estudo avaliativo da experiência pedagógica desenvolvida em 2017/2018 ao abrigo do Despacho n.º 5908/2017 [Report of the Autonomy and Curricular Flexibility Project: evaluative study of the pedagogical experience developed in 2017/2018 under Despacho No. 5908/2017]. ME: Lisboa. http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/estudo_pafc.pdf
Costa, N. (2019). Currículo e desenvolvimento curricular no subsistema de ensino não superior: tendências e desafios [Curriculum and Curricular Development in the Educational Subsystem of non-Higher Education: Tendencies and Challenges]. In INIDE-MED (Org.) Jango de saberes e experiências curriculares, 2019 (Angola, Brasil, Moçambique e Portugal), pp. 81-114. Luanda: Mensagem Editora.
Estêvão, C. (2013). Políticas de educação e autonomia: algumas reflexões perversas sobre temáticas abençoadas [Educational policies and autonomy: some perverse reflections on blessed themes]. Educação, Temas e Problemas, 12/13, 77-88. https://doczz.com.br/doc/63882/obra-completa—centro-de-investiga%C3%A7%C3%A3o-em-educa%C3%A7%C3%A3o-e-psic…
Hines, M., Armbruster, K., Hence, A., Lisak, M., Romero-Ivanova, C., Rowland, L., & Waggo, L. (2016). Action Research in Education. London: Oxford University Press.
John, B., Caniglia, G., Bellina, L., Lang, D., & Laubichler, M. (2017). The glocal Curriculum. A practical guide to teaching and learning in an interconnected world. German (Baden-Baden): Critical Aesthetics Publishing.
Lima, L. C. (2020). Autonomia e flexibilidade curricular: quando as escolas são desafiadas pelo governo [Curricular autonomy and flexibility: when schools are challenged by the government]. Revista Portuguesa de Investigação Educacional, n.º especial, 172-192. DOI: 10.34632/investigação educacional.2020.8505
Kivunja, C., & Kuyini, A. (2017). Understanding and Applying Research Paradigms in Educational Contexts. International Journal of Higher Education, 6(5), 26-41. DOI: 10.5430/ijhe.v6n5p26
Kolb, D. (1984). Experiential learning: experience as the source of learning and development. NJ: Prentice Hall.
Mercer, S. (2011). Understanding learner agency as a complex dynamic system. System, 39(4), 427–436. DOI: 10.1016/j.system.2011.08.001
Morin, O., Simonneaux, L., & Tytler, R. (2017). Engaging with Socially Acute Questions: Development and Validation of an Interactional Reasoning Framework. Journal of Research in Science Teaching, 54 (7), 825–851. DOI: 10.1002/tea.21386
OECD (2018). Curriculum Flexibility and Autonomy in Portugal: an OECD review. Paris: OECD. [consultar]
Palsa, L., & Mestala, P. (2019). Multiliteracies in local curriculum: conceptual contextualizations of transversal competence in the finish curricular. Nordic Journal of Studies in Educational Policies, 5(2), 114-126. DOI: 10.1080/20020317.2019.1635845
Rodrigues, C., & Mortimer, E. (2010). Projeto Água em Foco e letramento científico [The Project Water in focus and scientific literacy]. In Sociedade Brasileira de Química (Org.), XV Encontro Nacional de Ensino de Química (XV ENEQ), Brasília (21 a 24 de julho de 2010). http://www.sbq.org.br/eneq/xv/resumos/R0682-1.pdf
Roldão, M. C. (2010). A Função curricular da Escola e o Papel do Professores: Políticas, discursos e prática de contextualização e diferenciação curricular [The Function of the School Curriculum and the role of Teachers: policies, discourses and practices of curriculum differentiation and contextualization]. Nuances: estudos sobre Educação, 17(18), 230-241. https://revista2.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/767/788
Ulvik, M. and Smith, K. (2011). What characterises a good practicum in teacher education? Education Inquiry, 2, 517–536. DOI: 10.3402/edui.v2i3.21997
Voogt, J., Pieters, J. & Handelzalts, A. (2016). Teacher collaboration in curriculum design teams: effects, mechanisms, and conditions. Educational Research and Evaluation, 22 (3-4), 121-140. DOI: 10.1080/13803611.2016.124772